quarta-feira, 12 de março de 2014

Ela não se aquieta



Ela não se aquieta em gramados tristes
Ela não lê mãos, mas reconhece almas...
Viaja o mundo em busca dos sonhos
e deles, jamais desiste.

Ela vibra quando o sol nasce...
Acaricia a rosa sem arrancar-lhe as hastes.
Sorri para lua e tal como ela
Vez em quando míngua...

Mas não se entrega nada a desanima.
O riso prevalece em sua face.
* Sirlei L. Passolongo

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